Sobre a Bebel
Nome completo:
Maria Isabel Gomes de Matos
A missão:
-
compartilhar seus conhecimentos e experiência;
-
ajudar jovens advogados no aperfeiçoamento de sua competência linguística;
-
colaborar com os redatores legislativos, em especial das Câmaras Municipais, no seu aperfeiçoamento linguístico-redacional;
-
contribuir para a atualização de servidores públicos em temas de língua portuguesa;
-
preparar concursandos para sua aprovação no concurso que almejarem;
-
ensinar técnicas de redação e gramática – desde o mais básico ao mais aprofundado – para quem quiser aprender ou se atualizar.
Experiência? Importante, sem dúvida, mas essencial também dizer da atualização permanente em conteúdos, metodologias e tecnologias aplicadas à educação.
Dados:
-
Nascida em Uberaba (MG).
-
Filha de Santiino Gomes de Matos e Yone Passaglia Gomes de Matos
-
Professora de língua portuguesa com larga experiência de magistério, em todos os níveis de ensino, com ampla atividade na capacitação de servidores de órgãos públicos.
-
Professora de legística formal (técnica legislativa) e redação oficial
-
Professora de português jurídico em mentorias destinadas a jovens advogados e bacharéis de direito.
-
Redatora-revisora concursada da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais por mais de 30 anos.
-
Anteriormente: primeiro lugar em concurso público do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, tendo atuado na Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes no período de sua instituição.
-
Mais anteriormente, professora estadual efetiva no Estado de Minas Gerais, professora de prática de ensino de português na Universidade Uniube - Uberaba(MG).
-
Vencedora de concursos literários (contos e poesia).
-
Livros publicados de gramática, redação oficial e técnica legislativa.
1º lugar no XIV Concurso Literário do Minas Tênis Clube – abril de 2022 – poesia vendedora:
Que tempo que foi, que tempo será?
Maria Isabel Gomes de Matos
Que tempo que foi, que tempo será,
nas voltas-vertigens que o mundo dá?
A criançada rodava com a antiga cantiga,
Rubi e Joli no momento alegre da rua
que era minha e era sua.
Que tempo que foi, que tempo será,
nas voltas-vertigens que o mundo dá?
Ingênua adolescência, em doces serenatas,
estrelas de esperança, amizades gratas,
amores puros, sonhos futuros.
Mas de repente
Com unhas e garras ao peito da gente
investiu o destino, em desatino,
levando da família o céu de luar
e sonhos ainda a sonhar.
Que tempo que foi, que tempo será,
nas voltas-vertigens que o mundo dá?
Constantes restamos na lida,
sem à dor dar guarida.
Então, benesses de outro jeito.
O eco refeito
à vida incorpora
a roda de outrora.
Que tempo que foi, que tempo será,
nas voltas-vertigens que o mundo dá.
Na última volta-vertigem,
ferrugem o mundo não trará,
há só de lustrar e relustrar,
sem nódoas ou mágoas,
a colheita do amor
e da fé na coletiva aprendizagem:
eternidade depois da passagem.
https://storage.googleapis.com/site-minas-tenis-gcp/media/rmsbewxx/revista-do-minas-abril-2022.pdf